Madame Vigee-Le Brun e sua filha Jeanne-Lucie-Louise (1789)
Élisabeth-Louise Vigée-Le Brun (16 de abril de 1755 — 30 de março de 1842) foi uma pintora francesa. Ela é reconhecida como a pintora mais famosa do século XVIII. Seu estilo é neoclássico ao exibir ideais de simplicidade e pureza, mas seu trabalho também pode ser considerado rococó por sua graça, delicadeza e naturalismo.
Em 1776, ela casou-se com Jean-Baptiste-Pierre Le Brun, um pintor e negociante de arte. Pintou retratos de muitos nobres e chegou a ser convidada para pintar a rainha consorte Maria Antonieta da França, no Palácio de Versalhes. A rainha ficou tão satisfeita que comissionou Vigée-Le Brun para fazer outros retratos seus, dos seus filhos e de outros membros da família real francesa.
Depois da prisão da família real durante a Revolução Francesa, Vigée-Le Brun fugiu da França. Ela viveu e trabalhou por alguns anos na Itália, na Áustria e na Rússia, onde sua experiência de lidar com uma clientela aristocrática mostrou-se útil.
Na Rússia, ela pintou vários quadros para a nobreza e para a família imperial de Catarina, a Grande.
Vigée-Le Brun regressou à França durante o reinado de Napoleão I. Ela visitou a Inglaterra no início do século XIX, onde pintou quadros de famosos, como Lorde Byron. Em 1807, ela viajou para a Suíça e foi feita um honorário membro da Société pour l'Avancement des Beaux-Arts de Genebra.
Vigée-Le Brun deixou um legado de 660 retratos e 200 paisagens. Seus trabalhos podem ser encontrados em grandes museus, como o Museu Hermitage, a Galeria Nacional de Londres, o Museu do Louvre e a National Gallery of Art, bem como em coleções privadas.
Em 1776, ela casou-se com Jean-Baptiste-Pierre Le Brun, um pintor e negociante de arte. Pintou retratos de muitos nobres e chegou a ser convidada para pintar a rainha consorte Maria Antonieta da França, no Palácio de Versalhes. A rainha ficou tão satisfeita que comissionou Vigée-Le Brun para fazer outros retratos seus, dos seus filhos e de outros membros da família real francesa.
Depois da prisão da família real durante a Revolução Francesa, Vigée-Le Brun fugiu da França. Ela viveu e trabalhou por alguns anos na Itália, na Áustria e na Rússia, onde sua experiência de lidar com uma clientela aristocrática mostrou-se útil.
Na Rússia, ela pintou vários quadros para a nobreza e para a família imperial de Catarina, a Grande.
Vigée-Le Brun regressou à França durante o reinado de Napoleão I. Ela visitou a Inglaterra no início do século XIX, onde pintou quadros de famosos, como Lorde Byron. Em 1807, ela viajou para a Suíça e foi feita um honorário membro da Société pour l'Avancement des Beaux-Arts de Genebra.
Vigée-Le Brun deixou um legado de 660 retratos e 200 paisagens. Seus trabalhos podem ser encontrados em grandes museus, como o Museu Hermitage, a Galeria Nacional de Londres, o Museu do Louvre e a National Gallery of Art, bem como em coleções privadas.
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