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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Destino

Eugène Delacroix
“O destino gosta de inventar desenhos e figuras. A dificuldade dele reside no complicado. A vida mesma, porém, é difícil pela simplicidade. Tem apenas algumas coisas de um tamanho que nos não é adequado. O santo, rejeitando o destino, escolhe estas coisas, em face de Deus. Mas que a mulher, conforme à sua natureza, tenha de fazer a mesma escolha em relação ao homem, é o que evoca a fatalidade de todas as relações de amor: resoluta e sem destino como uma eterna, ergue-se ela ao lado dele, dele que se transforma. Sempre a amante ultrapassa o amado, porque a vida é maior do que o destino. O dom de si mesma quer ser desmedido: é esta a sua ventura. A dor inominada do seu amor, porém, foi sempre esta: que se exija dela que limite este dom de si mesma.”
Rainer Maria Rilker (1875-1926)
Tradução: Paulo Quintela

sábado, 16 de novembro de 2013

Vestibular 2013 Unicamp

Eugène Delacroix
Observe a obra do pintor Delacroix, intitulada "A Liberdade guiando o povo" (1830), repare que a imagem está centrada na figura da liberdade (símbolo dos ideais revolucionários associados ao Terceiro Estado, em oposição ao clero e à nobreza), o quadro de Delacroix parte de um episódio imediato – as jornadas de julho em Paris contra Carlos X Bourbon – para de alguma forma sintetizar o conjunto das Revoluções de 1830 e da própria Era das Revoluções (1789-1848).