Campinas foi no passado conhecida como "terra das andorinhas". A foto acima da década 1910 mostra as andorinhas no extinto Mercado das Hortaliças - edificado em agosto de 1886 e demolido em abril de 1956.
A fama nacional foi reconhecida depois que Rui Barbosa visitou Campinas em 1914. Hospedou-se com a mulher, Maria Augusta, em casa de seu primo, o barão Geraldo de Rezende. O Centro de Memória da Unicamp com uma fotografia que registra a reunião da família do barão.
Ruy Barbosa assistiu aos voos rasantes das aves no Largo das Andorinhas, no Centro. Em uma só tarde, um pesquisador da época chegou a estimar 30 mil andorinhas. Membro fundador da Academia Brasileira de Letras, Rui Barbosa escreveu a crônica 'As Andorinhas de Campinas', que foi lida no Centro de Ciências, Letras e Artes na ocasião da visita.
Pouco se veem as andorinhas hoje em dia em Campinas. As gerações que perderam o espetáculo das aves, que ocorria todos os anos, do começo do século até a década de 50, ficaram apenas com as homenagens feitas aos pássaros, como as calçadas de mosaico português com desenhos de andorinhas voando, a pintura dos ônibus coletivos e táxis, o Largo das Andorinhas, que recebeu este nome em 1945, o Hotel Fazenda e Golf Solar das Andorinhas e o monumento que representa um grupo de andorinhas em pleno voo, do escultor Lélio Coluccini, instalado em 1957, diante do Museu de Arte Contemporânea de Campinas.
Das referências à ave-símbolo, as calçadas são as menos observadas pelos campineiros, embora tenham marcado o desenvolvimento dos principais bairros da cidade. Elas foram introduzidas em Campinas durante a gestão do prefeito Lauro Péricles Gonçalves, de 1972 a 1976. E mais recentemente um grande shopping em Campinas, tem a andorinha como logotipo; assim bem como sendo tema de música de um grande intérprete brasileiro (Altamiro Carrilho).
A fama nacional foi reconhecida depois que Rui Barbosa visitou Campinas em 1914. Hospedou-se com a mulher, Maria Augusta, em casa de seu primo, o barão Geraldo de Rezende. O Centro de Memória da Unicamp com uma fotografia que registra a reunião da família do barão.
Ruy Barbosa assistiu aos voos rasantes das aves no Largo das Andorinhas, no Centro. Em uma só tarde, um pesquisador da época chegou a estimar 30 mil andorinhas. Membro fundador da Academia Brasileira de Letras, Rui Barbosa escreveu a crônica 'As Andorinhas de Campinas', que foi lida no Centro de Ciências, Letras e Artes na ocasião da visita.
Pouco se veem as andorinhas hoje em dia em Campinas. As gerações que perderam o espetáculo das aves, que ocorria todos os anos, do começo do século até a década de 50, ficaram apenas com as homenagens feitas aos pássaros, como as calçadas de mosaico português com desenhos de andorinhas voando, a pintura dos ônibus coletivos e táxis, o Largo das Andorinhas, que recebeu este nome em 1945, o Hotel Fazenda e Golf Solar das Andorinhas e o monumento que representa um grupo de andorinhas em pleno voo, do escultor Lélio Coluccini, instalado em 1957, diante do Museu de Arte Contemporânea de Campinas.
Das referências à ave-símbolo, as calçadas são as menos observadas pelos campineiros, embora tenham marcado o desenvolvimento dos principais bairros da cidade. Elas foram introduzidas em Campinas durante a gestão do prefeito Lauro Péricles Gonçalves, de 1972 a 1976. E mais recentemente um grande shopping em Campinas, tem a andorinha como logotipo; assim bem como sendo tema de música de um grande intérprete brasileiro (Altamiro Carrilho).
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