O general Leônidas Pires Gonçalves, (imagem acima) em entrevista à Globo News, disse algumas frases marcantes, como essas:
“O soldado é um cidadão de uniforme para o exercício cívico da violência”.
“A guerra não tem nada de bonito, a não ser a vitória”.
Alem disso, lembrou que:
1. Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen (Major do Exército Alemão)
1º de julho de 1968, Morto no Rio de Janeiro onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
Assassinado na Rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava a mesma escola.
Autores: Severino Viana Callou, João Lucas Alves (preso em novembro de 1968, foi torturado até morrer) e Amílcar Baiardi (leciona numa universidade da Bahia), todos da organização terrorista denominada COLINA - Comando de Libertação Nacional.
2. Major José Júlio Toja Martinez Filho fazia tocaia, mas morreu no dia 2 de abril de 1971 por Marilena Villas-Bôas (22 anos) que estava com seu companheiro Mário de Souza Prata. Estes pertencentes ao MR-8 foram mortos pelos demais agentes que desencadearam um cerrado tiroteio no casal.
3. O capitão Charles Chandler foi abatido na manhã de 12 de outubro de 1968 por três guerrilheiros a mando da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Contra o americano pesava a acusação de ser um agente da CIA, a central de inteligência americana, a serviço da ditadura. Ele morava numa casa do bairro Perdizes, em São Paulo, com a mulher, Joan, e três filhos pequenos: Jeffrey, Luanne e Todd.
Os três matadores foram apontados como sendo Pedro Lobo de Oliveira, Diógenes de Oliveira (atualmente em Porto Alegre) e Marco Antônio Braz de Carvalho (Fuzilado sumariamente no dia 28 de janeiro de 1969, em sua própria casa, em São Paulo, quando tinha 30 anos de idade). Quando Chandler tirava o carro da garagem, eles bloquearam a passagem com um Fusca. Primeiro, descarregaram um revólver contra o americano. Depois, acionaram a metralhadora.
Todd lembra que correu ao ouvir os tiros, deparando com o pai ensanguentado. Ele nega que Chandler fosse da CIA. O capitão estaria no país como estudante da Escola de Sociologia e Política da Fundação Álvares Penteado, aprendendo português.
“O soldado é um cidadão de uniforme para o exercício cívico da violência”.
“A guerra não tem nada de bonito, a não ser a vitória”.
Alem disso, lembrou que:
1. Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen (Major do Exército Alemão)
1º de julho de 1968, Morto no Rio de Janeiro onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
Assassinado na Rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava a mesma escola.
Autores: Severino Viana Callou, João Lucas Alves (preso em novembro de 1968, foi torturado até morrer) e Amílcar Baiardi (leciona numa universidade da Bahia), todos da organização terrorista denominada COLINA - Comando de Libertação Nacional.
2. Major José Júlio Toja Martinez Filho fazia tocaia, mas morreu no dia 2 de abril de 1971 por Marilena Villas-Bôas (22 anos) que estava com seu companheiro Mário de Souza Prata. Estes pertencentes ao MR-8 foram mortos pelos demais agentes que desencadearam um cerrado tiroteio no casal.
3. O capitão Charles Chandler foi abatido na manhã de 12 de outubro de 1968 por três guerrilheiros a mando da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Contra o americano pesava a acusação de ser um agente da CIA, a central de inteligência americana, a serviço da ditadura. Ele morava numa casa do bairro Perdizes, em São Paulo, com a mulher, Joan, e três filhos pequenos: Jeffrey, Luanne e Todd.
Os três matadores foram apontados como sendo Pedro Lobo de Oliveira, Diógenes de Oliveira (atualmente em Porto Alegre) e Marco Antônio Braz de Carvalho (Fuzilado sumariamente no dia 28 de janeiro de 1969, em sua própria casa, em São Paulo, quando tinha 30 anos de idade). Quando Chandler tirava o carro da garagem, eles bloquearam a passagem com um Fusca. Primeiro, descarregaram um revólver contra o americano. Depois, acionaram a metralhadora.
Todd lembra que correu ao ouvir os tiros, deparando com o pai ensanguentado. Ele nega que Chandler fosse da CIA. O capitão estaria no país como estudante da Escola de Sociologia e Política da Fundação Álvares Penteado, aprendendo português.
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