Ridolfo di Domenico
(...) que consolo para o homem ver que Deus não pode tudo: mesmo que quisesse não poderia matar-Se, o que é sem dúvida nosso maior privilégio; não poder fazer com que os mortais sejam imortais nem que os mortos não sejam mortos; nem tampouco que quem haja vivido não tenha vivido; que quem tenha sido homenageado não o tenha sido; Sua intervenção no passado restringe-se ao esquecimento.
Caio Plínio (23-79)
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