Já se passaram 200 anos desde a primeira publicação de "Orgulho e Preconceito", obra à qual sua autora, Jane Austen (1775-1817), se referia como "seu filho querido", mas sua popularidade continua vigente graças às incontáveis adaptações televisivas e cinematográficas.
Uma pesquisa realizada em 2003 pela BBC concluiu que "Orgulho e Preconceito" é o segundo romance preferido dos britânicos, depois de "O senhor dos anéis".
Publicado pela primeira vez no final de janeiro de 1813, a história da paixão de Fitzwilliam Darcy, um aristocrata britânico soberbo, pela jovem Elizabeth 'Lizzie' Bennet, apesar de sua diferença social, "continua sendo um dos romances mais apreciados da literatura inglesa de todos os tempos", afirma Janet Todd, professora da Universidade de Cambridge, que organiza em junho uma conferência sobre o tema.
"Orgulho e Preconceito", explica Marilyn Joice, membro da Sociedade Jane Austen no Reino Unido, "pode ser lido em vários níveis".
"Pode-se ler como uma versão romântica de Cinderela, uma comédia ou uma crítica social aos problemas que enfrentavam as mulheres no mesmo estrato social de Austen", declarou à BBC.
"O livro é escrito de maneira às vezes mordaz, geralmente com uma ironia sutil, ou seja, não é necessário ser um acadêmico para tirar algo dele", concluiu”.
Uma pesquisa realizada em 2003 pela BBC concluiu que "Orgulho e Preconceito" é o segundo romance preferido dos britânicos, depois de "O senhor dos anéis".
Publicado pela primeira vez no final de janeiro de 1813, a história da paixão de Fitzwilliam Darcy, um aristocrata britânico soberbo, pela jovem Elizabeth 'Lizzie' Bennet, apesar de sua diferença social, "continua sendo um dos romances mais apreciados da literatura inglesa de todos os tempos", afirma Janet Todd, professora da Universidade de Cambridge, que organiza em junho uma conferência sobre o tema.
"Orgulho e Preconceito", explica Marilyn Joice, membro da Sociedade Jane Austen no Reino Unido, "pode ser lido em vários níveis".
"Pode-se ler como uma versão romântica de Cinderela, uma comédia ou uma crítica social aos problemas que enfrentavam as mulheres no mesmo estrato social de Austen", declarou à BBC.
"O livro é escrito de maneira às vezes mordaz, geralmente com uma ironia sutil, ou seja, não é necessário ser um acadêmico para tirar algo dele", concluiu”.
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