A glória é efêmera: Thatcher em 1979, eleita primeira-ministra
Em 1979, Margaret Thatcher tornou-se a primeira mulher a dirigir uma democracia moderna, sendo eleita primeira-ministra do Reino Unido.
Thatcher é considerada junto com o ex-presidente norte americano Ronald Reagan, os dois maiores ícones do que é conhecido hoje como “Neoliberalismo”. Seguiam o lema:” Governo bom é governo que não intervém, que não socorre ninguém em apuros no mundo dos negócios”. O famoso ‘Estado Mínimo’.
Governou com pulso firme até 1990, ganhando o apelido de "Dama de Ferro", por suas posturas inflexíveis. Conseguiu bons indicadores econômicos, com o controle da inflação e a valorização da moeda. No entanto, não pôde evitar o aumento do desemprego.
Os anos 2000 diminuíram Thatcher. A crise econômica mundial mostrou o quanto mercados sem regulamentação podem ser perigosos. Grandes bancos internacionais, sem rédea nenhuma, se deixaram levar pela ganância e só não quebraram porque os governos os socorreram com muitos bilhões de dólares.
Nada é definitivo. Essa é a maior lição que se extrai das reviravoltas em relação ao prestígio de Margaret Thatcher. Hoje, aos 85 anos, tornada baronesa, ela está recolhida, em sua mansão londrina, e sofre de demência. Pergunta pelo marido morto e está longe do seu filho favorito, Mark, o homem imprestável que lhe deu dois netos para os quais ela jamais foi uma avó tal como concebemos uma. Os conservadores que ela levou ao poder depois de muitos anos sob os trabalhistas não falam dela. Mantêm distância de seu nome e de suas idéias e a colocam numa lista das 50 pessoas que arruinaram a Inglaterra.
Thatcher é considerada junto com o ex-presidente norte americano Ronald Reagan, os dois maiores ícones do que é conhecido hoje como “Neoliberalismo”. Seguiam o lema:” Governo bom é governo que não intervém, que não socorre ninguém em apuros no mundo dos negócios”. O famoso ‘Estado Mínimo’.
Governou com pulso firme até 1990, ganhando o apelido de "Dama de Ferro", por suas posturas inflexíveis. Conseguiu bons indicadores econômicos, com o controle da inflação e a valorização da moeda. No entanto, não pôde evitar o aumento do desemprego.
Os anos 2000 diminuíram Thatcher. A crise econômica mundial mostrou o quanto mercados sem regulamentação podem ser perigosos. Grandes bancos internacionais, sem rédea nenhuma, se deixaram levar pela ganância e só não quebraram porque os governos os socorreram com muitos bilhões de dólares.
Nada é definitivo. Essa é a maior lição que se extrai das reviravoltas em relação ao prestígio de Margaret Thatcher. Hoje, aos 85 anos, tornada baronesa, ela está recolhida, em sua mansão londrina, e sofre de demência. Pergunta pelo marido morto e está longe do seu filho favorito, Mark, o homem imprestável que lhe deu dois netos para os quais ela jamais foi uma avó tal como concebemos uma. Os conservadores que ela levou ao poder depois de muitos anos sob os trabalhistas não falam dela. Mantêm distância de seu nome e de suas idéias e a colocam numa lista das 50 pessoas que arruinaram a Inglaterra.
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