Ernesto "Che" Guevara
Hoje, se vivo estivesse, Ernesto Guevara de la Serna, mais conhecido por Che Guevara faria 83 anos. Apesar de ser assassinado com apenas 39 anos, foi um dos mais famosos revolucionários comunistas da história. Foi considerado pela revista norte-americana Time Magazine uma das cem personalidades mais importantes do século XX.
Depois de juntamente com Fidel Castro fazer a revolução cubana, Che desejava a liberdade de toda a América Latina do jugo do imperialismo. Uma das marcas do Comandante Che era exatamente agir como pensava, e, neste sentido, viaja para ajudar o processo revolucionário na Venezuela e depois no Congo, e, em seguida, nas selvas bolivianas. Enfrentando condições extremamente adversas e após longos períodos de batalhas, no dia 8 de outubro de 1967, Che Guevara foi capturado e executado no dia seguinte pelo soldado boliviano Mário Terán, a mando do Coronel Zenteno Anaya, na aldeia de La Higuera, seu corpo “desapareceu” e só foi encontrado trinta anos depois.
Em 1997 seus restos mortais foram encontrados por pesquisadores numa vala comum, junto a outras ossadas, na cidade de Vallegrande, a cerca de 50 km de onde ocorreu a sua execução. Sua ossada estava sem as mãos, que foram amputadas (para servir como troféu) logo após a sua morte. Seus restos mortais foram transferidos para Cuba, onde em 17 de outubro deste mesmo ano foram enterrados com honras de Chefe de Estado, na presença de membros da sua família e do líder cubano e antigo companheiro de revolução Fidel Castro.
Depois de juntamente com Fidel Castro fazer a revolução cubana, Che desejava a liberdade de toda a América Latina do jugo do imperialismo. Uma das marcas do Comandante Che era exatamente agir como pensava, e, neste sentido, viaja para ajudar o processo revolucionário na Venezuela e depois no Congo, e, em seguida, nas selvas bolivianas. Enfrentando condições extremamente adversas e após longos períodos de batalhas, no dia 8 de outubro de 1967, Che Guevara foi capturado e executado no dia seguinte pelo soldado boliviano Mário Terán, a mando do Coronel Zenteno Anaya, na aldeia de La Higuera, seu corpo “desapareceu” e só foi encontrado trinta anos depois.
Em 1997 seus restos mortais foram encontrados por pesquisadores numa vala comum, junto a outras ossadas, na cidade de Vallegrande, a cerca de 50 km de onde ocorreu a sua execução. Sua ossada estava sem as mãos, que foram amputadas (para servir como troféu) logo após a sua morte. Seus restos mortais foram transferidos para Cuba, onde em 17 de outubro deste mesmo ano foram enterrados com honras de Chefe de Estado, na presença de membros da sua família e do líder cubano e antigo companheiro de revolução Fidel Castro.
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