Até agora não tinha sido possível localizar o sítio, por falta de provas arqueológicas e documentos fidedignos.
Uma pesquisadora britânica Stephanie Dalley, da Universidade de Oxford, acredita ter descoberto o local exato onde há 2600 anos terão florescido os Jardins Suspensos da Babilônia. Segundo a acadêmica, eles localizar-se-iam onde é hoje a região central do Iraque, perto de Mosul, um sítio que atualmente é tudo menos seguro.
Considerados pelos gregos da Antiguidade Clássica como uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, a par de outras como as pirâmides de Gizé, no Egito, o Colosso de Rodes, na Grécia, ou o Farol de Alexandria, os Jardins nunca puderam ser localizados ao certo. O facto é que deles não restaram documentos arqueológicos, nem indicações concretas em textos fidedignos, havendo inclusivamente autores que consideram que eles poderão até nunca ter existido. Não é isso que pensa Stephanie Dalley e por isso foi à procura deles. Ao fim de 20 anos, diz ter encontrado o sítio onde se ergueram.
Uma pesquisadora britânica Stephanie Dalley, da Universidade de Oxford, acredita ter descoberto o local exato onde há 2600 anos terão florescido os Jardins Suspensos da Babilônia. Segundo a acadêmica, eles localizar-se-iam onde é hoje a região central do Iraque, perto de Mosul, um sítio que atualmente é tudo menos seguro.
Considerados pelos gregos da Antiguidade Clássica como uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, a par de outras como as pirâmides de Gizé, no Egito, o Colosso de Rodes, na Grécia, ou o Farol de Alexandria, os Jardins nunca puderam ser localizados ao certo. O facto é que deles não restaram documentos arqueológicos, nem indicações concretas em textos fidedignos, havendo inclusivamente autores que consideram que eles poderão até nunca ter existido. Não é isso que pensa Stephanie Dalley e por isso foi à procura deles. Ao fim de 20 anos, diz ter encontrado o sítio onde se ergueram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário