Após passar 30 anos preso, na Itália e na Turquia, por tentar assassinar o papa e por outros crimes, o turco fundamentalista Mehmet Ali Agca, diz que disparou por influência e ordem do Aiatolá Khomeini (1900-1989) , que lhe prometera o paraíso se matasse o pontífice, que seria o porta-voz do diabo na terra.
Além de pedir a Agca para assassinar o líder da Igreja Católica, Khomeini, teria pedido ao turco para cometer suicídio afim de não sofrer tentações, fazendo revelações comprometedoras que ofuscariam sua atitude. Dissera também que a morte de João Paulo II seria o prelúdio da vitória do islã no mundo.
No livro que Agca faz as revelações, também há espaço para outras particularidades da conversa que teve com João Paulo II, em 27 de dezembro de 1983. Na visita à prisão de Rebibbia, quando o pontífice perdoou seu algoz. Na recente versão Agca, enuncia que foi convidado pelo papa a revelar quem havia encomendado sua morte, assegurando que a informação permaneceria em segredo, na mesma ocasião teria convidado o prisioneiro a se converter ao cristianismo.
As revelações de Agca são contestadas pelo Vaticano, seu porta-voz, padre Federico Lombardi, diz que são inverdades as referências a Khomeini durante o encontro celebrado em 1983, bem como o convite para que o muçulmano se convertesse ao cristianismo. Segundo ele o cardeal Stanislaw Dziwisz, na época secretário papal, assegura que a conversa não ocorreu como descrita pelo turco.
Além de pedir a Agca para assassinar o líder da Igreja Católica, Khomeini, teria pedido ao turco para cometer suicídio afim de não sofrer tentações, fazendo revelações comprometedoras que ofuscariam sua atitude. Dissera também que a morte de João Paulo II seria o prelúdio da vitória do islã no mundo.
No livro que Agca faz as revelações, também há espaço para outras particularidades da conversa que teve com João Paulo II, em 27 de dezembro de 1983. Na visita à prisão de Rebibbia, quando o pontífice perdoou seu algoz. Na recente versão Agca, enuncia que foi convidado pelo papa a revelar quem havia encomendado sua morte, assegurando que a informação permaneceria em segredo, na mesma ocasião teria convidado o prisioneiro a se converter ao cristianismo.
As revelações de Agca são contestadas pelo Vaticano, seu porta-voz, padre Federico Lombardi, diz que são inverdades as referências a Khomeini durante o encontro celebrado em 1983, bem como o convite para que o muçulmano se convertesse ao cristianismo. Segundo ele o cardeal Stanislaw Dziwisz, na época secretário papal, assegura que a conversa não ocorreu como descrita pelo turco.
Reinaldo Batista Cordova
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