A Gazeta do Rio de Janeiro, o primeiro jornal publicado em território nacional, começou a circular em 10 de setembro de 1808, impressa em máquinas trazidas da Inglaterra, Órgão oficial do governo português, que se tinha refugiado na colônia americana, evidentemente o jornal só publicava notícias favoráveis ao governo.
Porém, no mesmo ano, pouco antes, o exilado Hipólito José da costa lançara, de Londres, o Correio Brasiliense, o primeiro jornal brasileiro – ainda que fora do Brasil.
A proibição à imprensa (chegaram inclusive a destruir máquinas tipográficas, e a Censura Prévia (estabelecida antes mesmo de sair a primeira edição da Gazeta).
A censura à imprensa acabou em 1827, ainda no primeiro reinado. A própria personalidade de D.PEDRO II, avessa as perseguições, garantia um clima de ampla liberdade de expressão.
O jornal do príncipe significou a instalação da imprensa no Brasil com as limitações da época: um jornal oficial, sob censura como tudo que se publicava no reino, de livros a cartas de baralho. Segundo o historiador Nelson Werneck Sodré, era "um arremedo de imprensa". Na descrição do historiador inglês John Armitage, que viveu como comerciante no Rio, a Gazeta era a revista Caras da época: só informava "ao público, com toda a fidelidade, do estado de saúde de todos os príncipes da Europa e, de quando em quando as suas páginas eram ilustradas com alguns documentos de ofício, notícias dos dias, natalícios, odes e panegíricos da família reinante. Não se manchavam essas páginas com as efervescências da democracia, nem com a exposição de agravos. A julgar-se do Brasil pelo seu único periódico, devia ser considerado um paraíso terrestre, onde nunca se tinha expressado um só queixume.
Porém, no mesmo ano, pouco antes, o exilado Hipólito José da costa lançara, de Londres, o Correio Brasiliense, o primeiro jornal brasileiro – ainda que fora do Brasil.
A proibição à imprensa (chegaram inclusive a destruir máquinas tipográficas, e a Censura Prévia (estabelecida antes mesmo de sair a primeira edição da Gazeta).
A censura à imprensa acabou em 1827, ainda no primeiro reinado. A própria personalidade de D.PEDRO II, avessa as perseguições, garantia um clima de ampla liberdade de expressão.
O jornal do príncipe significou a instalação da imprensa no Brasil com as limitações da época: um jornal oficial, sob censura como tudo que se publicava no reino, de livros a cartas de baralho. Segundo o historiador Nelson Werneck Sodré, era "um arremedo de imprensa". Na descrição do historiador inglês John Armitage, que viveu como comerciante no Rio, a Gazeta era a revista Caras da época: só informava "ao público, com toda a fidelidade, do estado de saúde de todos os príncipes da Europa e, de quando em quando as suas páginas eram ilustradas com alguns documentos de ofício, notícias dos dias, natalícios, odes e panegíricos da família reinante. Não se manchavam essas páginas com as efervescências da democracia, nem com a exposição de agravos. A julgar-se do Brasil pelo seu único periódico, devia ser considerado um paraíso terrestre, onde nunca se tinha expressado um só queixume.
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