Emílio Ribas (Pindamonhangaba, 11 de abril de 1862 - São Paulo, 19 de fevereiro de 1925) foi um importante sanitarista brasileiro. Trabalhou no combate a epidemias e endemias, tendo criado Instituto Butantan entre outros órgãos públicos de saúde.
Celebração dos 150 anos do nascimento do importante médico sanitarista acontece nessa quarta, 11, com lançamento de livro e de exposição audiovisual.
O médico sanitarista Emílio Ribas é bastante citado em São Paulo por conta do Instituto de Infectologia que leva seu nome, na capital. Mas poucas pessoas conhecem a história desse profissional que, na quarta, 11, completaria 150 anos. Segundo o biógrafo de Emílio Ribas, o também médico José Lélis Nogueira, Ribas mudou os rumos da saúde pública no Brasil. "Ele tinha espírito revolucionário", conta o autor do livro "Emílio Ribas, o guerreiro da saúde".
"Dentre os feitos desse médico sanitarista estão o pioneirismo na luta contra a febre amarela no Brasil e na América do Sul", diz Nogueira. Outras realizações foram: a criação do Instituto Butantan; a idealização de Campos do Jordão como estância climática, juntamente com Victor Godinho, em 1911; os estudos da forma atenuada da varíola, levando à criação da vacina; a reorganização de unidades de saúde como o Serviço Sanitário da época; e a idealização do Sanatório de Santo Ângelo, o primeiro com características mais humanas de assistência aos doentes mentais.
Além da biografia, que será lançada nessa quarta, uma exposição aberta ao público geral oferece um documentário divido em seis filmes que abordam momentos marcantes na história do médico. Os vídeos estarão junto a painéis com fotos históricas dos primórdios da saúde pública do Estado de São Paulo.
Celebração dos 150 anos do nascimento do importante médico sanitarista acontece nessa quarta, 11, com lançamento de livro e de exposição audiovisual.
O médico sanitarista Emílio Ribas é bastante citado em São Paulo por conta do Instituto de Infectologia que leva seu nome, na capital. Mas poucas pessoas conhecem a história desse profissional que, na quarta, 11, completaria 150 anos. Segundo o biógrafo de Emílio Ribas, o também médico José Lélis Nogueira, Ribas mudou os rumos da saúde pública no Brasil. "Ele tinha espírito revolucionário", conta o autor do livro "Emílio Ribas, o guerreiro da saúde".
"Dentre os feitos desse médico sanitarista estão o pioneirismo na luta contra a febre amarela no Brasil e na América do Sul", diz Nogueira. Outras realizações foram: a criação do Instituto Butantan; a idealização de Campos do Jordão como estância climática, juntamente com Victor Godinho, em 1911; os estudos da forma atenuada da varíola, levando à criação da vacina; a reorganização de unidades de saúde como o Serviço Sanitário da época; e a idealização do Sanatório de Santo Ângelo, o primeiro com características mais humanas de assistência aos doentes mentais.
Além da biografia, que será lançada nessa quarta, uma exposição aberta ao público geral oferece um documentário divido em seis filmes que abordam momentos marcantes na história do médico. Os vídeos estarão junto a painéis com fotos históricas dos primórdios da saúde pública do Estado de São Paulo.
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