terça-feira, 10 de abril de 2012

Há restos de tempos. . .

Há restos de tempos. . .
folhas soltas aos ventos
aos luares despertos.

Há restos de tempos. . .
noites lúgubres.
. . . momentos aos cantares da vida.

Há restos de tempos. . .
perdidos nos templos
das memórias aos sonhos.

Há restos de tempos.
em mim,
desfolhados, molhados.
. . . céus de chuvas sobre folhas
amarelas, esquecidas deformadas.

Alvina Tzovenos

Um comentário:

ALUISIO CAVALCANTE JR disse...

Querida amiga

Pedaços de tempo,
que precisam ser libertos,
para que outros tempos
repletos de vida,
possam ocupar seus lugares
em nossas vidas


Que o abraço da alegria
lhe conforte a vida.