Há restos de tempos. . .
folhas soltas aos ventos
aos luares despertos.
Há restos de tempos. . .
noites lúgubres.
. . . momentos aos cantares da vida.
Há restos de tempos. . .
perdidos nos templos
das memórias aos sonhos.
Há restos de tempos.
em mim,
desfolhados, molhados.
. . . céus de chuvas sobre folhas
amarelas, esquecidas deformadas.
Alvina Tzovenos
folhas soltas aos ventos
aos luares despertos.
Há restos de tempos. . .
noites lúgubres.
. . . momentos aos cantares da vida.
Há restos de tempos. . .
perdidos nos templos
das memórias aos sonhos.
Há restos de tempos.
em mim,
desfolhados, molhados.
. . . céus de chuvas sobre folhas
amarelas, esquecidas deformadas.
Alvina Tzovenos
Um comentário:
Querida amiga
Pedaços de tempo,
que precisam ser libertos,
para que outros tempos
repletos de vida,
possam ocupar seus lugares
em nossas vidas
Que o abraço da alegria
lhe conforte a vida.
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