O Lago do Café passou a ser parque em 1992, na gestão do prefeito Jacó Bittar (PT) que, em regime de comodato, assumiu a administração do espaço.
O local era usado para práticas de esporte e lazer e abrigava departamentos da Prefeitura, como a Secretaria de Cultura.
Fechado desde 2008 por causa do risco de contaminação de febre maculosa, o Lago do Café, no Taquaral, está em estado de abandono e, apesar de a Prefeitura manter controle da entrada de pessoas, há pelo menos duas famílias que moram dentro do parque. Uma delas está no local há cinco gerações, desde quando o parque ainda era uma fazenda que pertencia ao bisneto de Barreto Leme, Francisco de Paula Bueno. Além da necessidade de entrada das famílias, o Lago do Café também é frequentado por trabalhadores e pela população, uma vez que ainda funciona no espaço o Ministério da Agricultura. A família afirma não ter medo de permanecer no local, embora já tenha recebido orientação da Secretaria de Saúde sobre os riscos.
Os mais de 300 mil m² que fazem parte do parque dão sinais de falta de cuidados e manutenção. O local era usado para práticas de esporte e lazer e abrigava departamentos da Prefeitura, como a Secretaria de Cultura. Mas, desde 2008, a Administração o mantém fechado como medida para eliminar os riscos da febre maculosa. Desde então, as capivaras, que são hospedeiras do carrapato-estrela, transmissor da doença, são mantidas confinadas em parte do parque.
Semanas atrás, o confinamento dos roedores passou a ser alvo de polêmica quando a Prefeitura confirmou o abate dos animais baseado em autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Basta andar pelo parque para perceber o descaso: o mato alto começa a tomar conta do espaço de caminhada, que servia de pista de cooper para frequentadores. Sem cuidado, o campo de futebol está inutilizado e um prédio que servia como vestiário está abandonado, com pichações e indícios de má conservação. Outros prédios, como o que abrigava o Espaço Permanente de Artesanato (EPA), está fechado e já aparenta sinais de degradação. A calçada do lado externo do parque também já foi invadida pelo mato, o que inviabiliza a passagem de pedestres.
O local era usado para práticas de esporte e lazer e abrigava departamentos da Prefeitura, como a Secretaria de Cultura.
Fechado desde 2008 por causa do risco de contaminação de febre maculosa, o Lago do Café, no Taquaral, está em estado de abandono e, apesar de a Prefeitura manter controle da entrada de pessoas, há pelo menos duas famílias que moram dentro do parque. Uma delas está no local há cinco gerações, desde quando o parque ainda era uma fazenda que pertencia ao bisneto de Barreto Leme, Francisco de Paula Bueno. Além da necessidade de entrada das famílias, o Lago do Café também é frequentado por trabalhadores e pela população, uma vez que ainda funciona no espaço o Ministério da Agricultura. A família afirma não ter medo de permanecer no local, embora já tenha recebido orientação da Secretaria de Saúde sobre os riscos.
Os mais de 300 mil m² que fazem parte do parque dão sinais de falta de cuidados e manutenção. O local era usado para práticas de esporte e lazer e abrigava departamentos da Prefeitura, como a Secretaria de Cultura. Mas, desde 2008, a Administração o mantém fechado como medida para eliminar os riscos da febre maculosa. Desde então, as capivaras, que são hospedeiras do carrapato-estrela, transmissor da doença, são mantidas confinadas em parte do parque.
Semanas atrás, o confinamento dos roedores passou a ser alvo de polêmica quando a Prefeitura confirmou o abate dos animais baseado em autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Basta andar pelo parque para perceber o descaso: o mato alto começa a tomar conta do espaço de caminhada, que servia de pista de cooper para frequentadores. Sem cuidado, o campo de futebol está inutilizado e um prédio que servia como vestiário está abandonado, com pichações e indícios de má conservação. Outros prédios, como o que abrigava o Espaço Permanente de Artesanato (EPA), está fechado e já aparenta sinais de degradação. A calçada do lado externo do parque também já foi invadida pelo mato, o que inviabiliza a passagem de pedestres.
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