O termo bullying, palavra de origem inglesa, sem tradução para o português, tem como raiz a palavra bully, que significa brigão.
O termo Bullying é novo, mas o problema é antigo. Os noticiários globais e a mídia, de uma forma geral, andam explorando cada vez mais o tema, principalmente quando este ocorre no ambiente escolar, porém isso acontece em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, como por exemplo, a Família.
Antes da internet fazer parte do nosso cotidiano não tínhamos tanta informação, na verdade, agora o tema foi colocado em pauta.
Bullying se caracteriza todas as formas de atitudes agressivas intencionais e recorrentes praticadas onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas, causando dor, humilhação, angustia podendo levar a depressão, e diminuição de sua autoestima pelo resto de suas vidas.
Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
Deixar filho sem almoço, bater nele com cinta e cordão de ferro, chama-lo de “bicho”, são exemplos de bullying e tortura familiar.
Hoje fala-se muito do bullying nas escolas, bullying na internet, mas a meu ver, o que causa mais danos é sem dúvida, o bullying familiar. Aquele praticado por irmãos, pai e mãe.
O termo Bullying é novo, mas o problema é antigo. Os noticiários globais e a mídia, de uma forma geral, andam explorando cada vez mais o tema, principalmente quando este ocorre no ambiente escolar, porém isso acontece em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, como por exemplo, a Família.
Antes da internet fazer parte do nosso cotidiano não tínhamos tanta informação, na verdade, agora o tema foi colocado em pauta.
Bullying se caracteriza todas as formas de atitudes agressivas intencionais e recorrentes praticadas onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas, causando dor, humilhação, angustia podendo levar a depressão, e diminuição de sua autoestima pelo resto de suas vidas.
Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
Deixar filho sem almoço, bater nele com cinta e cordão de ferro, chama-lo de “bicho”, são exemplos de bullying e tortura familiar.
Hoje fala-se muito do bullying nas escolas, bullying na internet, mas a meu ver, o que causa mais danos é sem dúvida, o bullying familiar. Aquele praticado por irmãos, pai e mãe.
“As famílias felizes são semelhantes,
e toda família infeliz é infeliz ao seu próprio modo.”
e toda família infeliz é infeliz ao seu próprio modo.”
Leon Tolstoi (1828-1910)
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