quarta-feira, 29 de abril de 2015

Quando o amor morrer

Tamayo Rufino
“Quando o amor morrer dentro de ti, caminha para o alto onde haja espaço, e com o silêncio outrora pressentido molda em duas colunas os teus braços.
Relembra a confusão dos pensamentos, e neles ateia o fogo adormecido que uma vez, sonho de amor, teu peito ferido espalhou generoso aos quatro ventos”.
Ruy Cinatti (1915-1986)

Nenhum comentário: