Em um quadrinho de 1951, ele e Pateta tomam anfetamina, vão à África para vender a droga e entram numa briga com o fornecedor local de haxixe
Você se lembra daquela vez em que o Mickey e o Pateta viram traficantes de drogas e se envolvem numa guerra violenta com um cartel africano? Não? Pois é, em um história em quadrinhos de 1951, Mickey Mouse fica fissurado em um remédio chamado “Peppo”; uma colher do estimulante basta para fazê-los subir pelas paredes (literalmente). Apaixonados pelos efeitos da droga, Mickey e Pateta têm a brilhante ideia de vender anfetamina para faturar uma grana, mas acabam incomodando o fornecedor local de haxixe.
Difícil de acreditar? É bom lembrar que na década de cinquenta, o uso não-medicinal de drogas estimulantes e sedativas era amplamente aceito e difundido na sociedade — os produtos eram vendidos no balcão das farmácias. A prática era tão comum que virou até enredo de quadrinhos infantis da Disney. A fracassada cruzada norte-americana contra as drogas só veio anos mais tarde, com Nixon nos anos sessenta.
Tudo começa quando o Pateta consegue uma “amostra grátis” de uma substância estimulante, muito parecida com anfetamina, chamada Peppo. Os dois provam o remédio “sabor chocolate” e se apaixonam pelo poder do “Super Peppo”. Mickey fica “ligadão” e tem a genial ideia de comercializar o “rebite” ou “bolinha”, como a droga é chamada no Brasil.
O dona da patente diz que não há espaço para mais vendedores nos EUA, mandando Pateta e Mickey além das fronteiras para conquistar o mercado africano. Lá, os dois intrépidos comerciantes encontram o local perfeito: um vilarejo cheio de gente cansada. A empreitada, porém, acaba incomodando o “Medicine Man” (Homem dos Remédios”), o curandeiro/traficante local. Ele é o produtor da substância — “hash”, ou haxixe — responsável por manter todos, inclusive o rei, sonolentos.
Com a ajuda de Peppo, Mickey e Pateta conseguem acordar o rei e convencê-lo de que seu Medicine Man não passa de um impostor. Como recompensa, vendem todo o carregamento de Peppo e voltam para os Estados Unidos com os bolsos cheios.
Você se lembra daquela vez em que o Mickey e o Pateta viram traficantes de drogas e se envolvem numa guerra violenta com um cartel africano? Não? Pois é, em um história em quadrinhos de 1951, Mickey Mouse fica fissurado em um remédio chamado “Peppo”; uma colher do estimulante basta para fazê-los subir pelas paredes (literalmente). Apaixonados pelos efeitos da droga, Mickey e Pateta têm a brilhante ideia de vender anfetamina para faturar uma grana, mas acabam incomodando o fornecedor local de haxixe.
Difícil de acreditar? É bom lembrar que na década de cinquenta, o uso não-medicinal de drogas estimulantes e sedativas era amplamente aceito e difundido na sociedade — os produtos eram vendidos no balcão das farmácias. A prática era tão comum que virou até enredo de quadrinhos infantis da Disney. A fracassada cruzada norte-americana contra as drogas só veio anos mais tarde, com Nixon nos anos sessenta.
Tudo começa quando o Pateta consegue uma “amostra grátis” de uma substância estimulante, muito parecida com anfetamina, chamada Peppo. Os dois provam o remédio “sabor chocolate” e se apaixonam pelo poder do “Super Peppo”. Mickey fica “ligadão” e tem a genial ideia de comercializar o “rebite” ou “bolinha”, como a droga é chamada no Brasil.
O dona da patente diz que não há espaço para mais vendedores nos EUA, mandando Pateta e Mickey além das fronteiras para conquistar o mercado africano. Lá, os dois intrépidos comerciantes encontram o local perfeito: um vilarejo cheio de gente cansada. A empreitada, porém, acaba incomodando o “Medicine Man” (Homem dos Remédios”), o curandeiro/traficante local. Ele é o produtor da substância — “hash”, ou haxixe — responsável por manter todos, inclusive o rei, sonolentos.
Com a ajuda de Peppo, Mickey e Pateta conseguem acordar o rei e convencê-lo de que seu Medicine Man não passa de um impostor. Como recompensa, vendem todo o carregamento de Peppo e voltam para os Estados Unidos com os bolsos cheios.
Fonte:
Revista Smuel: ( Quando Mickey Mouse foi um traficante)
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