O mês de agosto do ano que vem terá características prodigiosas: dele constarão cinco sextas-feiras, cinco sábados e cinco domingos. Segundo os versados em calendários, essa conjunção de fatores ocorre somente a cada 823 anos. Portanto, nós que estamos passando pela aventura de viver nos tempos de hoje, jamais teremos a oportunidade de presenciar esse fenômeno outra vez.
Há quem diga que essa coincidência rara são prenúncios de acontecimentos aziagos: ruínas pessoais, doenças inesperadas, desastres coletivos, revoltas da natureza, fome, guerras, crises econômicas, safras perdidas, mensalões, crimes organizados e toda ordem de bandalheira que podem infelicitar os povos.
No entanto, como nasci em agosto, no dia 13, que são dois parâmetros normalmente indicadores de azar, mas me considero um cara de sorte, vou demonstrar aos leitores da Revista Bula que os sinais do mês de agosto são razões muito mais de regozijos e de renovações de esperanças para o ano que vem do que mesmo de preocupações transcendentais.
Começo pelo dia de meu nascimento, o nº 13. Este número, à primeira vista, pode sinalizar situações de desequilíbrio, de mau agouro. Filipe da Macedônia foi assassinado logo após acrescentar sua estátua às 12 dos deuses superiores. Cristo foi crucificado depois de reunir na Última Ceia com seus 12 apóstolos. O 13º capítulo do Apocalipse é o do Anticristo e da Besta. Mas se examinarmos detidamente, o 12 que representa o ciclo completo, ao desequilibrar-se por receber o nº 1, o marco inicial, abre as possibilidades para um novo ciclo, com as possibilidades de novas ondas de crescimento e melhoria. A morte de Filipe oxigenou o império macedônio. A crucificação de Cristo trouxe a ressurreição com a esperança de salvação eterna às criaturas de Deus. E depois da ação do Anticristo e da Besta, está prometido o quiliasmo — os 1000 anos em que Satanás será amarrado no fundo do poço e haverá paz e harmonia sobre a Terra, quando poderemos tirar proveito de todos os mistérios gozosos.
Ainda o nº 13, quando depurado em sua prova dos noves fora, resulta no nº 4: 1+3 = 4. O nº 4 (resultante do nº 13 já depurado) simboliza o equilíbrio, a perfeição, a totalidade da criação: 4 pontos cardeais, 4 rios do paraíso, 4 fases da lua, 4 estações do ano, 4 elementos da natureza, os 4 setores do universo no cruzamento do meridiano com o paralelo, as 4 letras do nome de Deus, ou do nome de Adão (primeiro homem), os 4 evangelistas, as 4 patas do jumento que levou Jesus ao Egito em fuga de Herodes, os 4 cabeludos de Liverpool, os 4 anos de mandato de presidente e assim por diante.
O mês de agosto, representado pelo nº 8, é o dobro de 4. Ou seja, ao contrário do que o senso popular presume, que agosto é mês de desgosto, é na verdade um momento duplamente predisposto para o acontecimento de fatos auspiciosos, de conspirações prodigiosamente a favor. Com base nesta rápida demonstração, posso concluir que ter nascido no dia 13 de 8 é um sinal de ótimos augúrios. E, pensando bem, minha vida tem sido realmente uma prova dessa conjunção bem sucedida e venturosa.
Passemos então à conjunção de fatores que ocorrerão no próximo mês de agosto: 5 sextas, 5 sábados e 5 domingos: o tal fenômeno que só acontece a cada 823 anos. Para Pitágoras e seus epígonos, o 5 é um nº de bons augúrios, o casamento do céu (3) e a terra (2), os 5 continentes, os 5 oceanos, os 5 sentidos plenos, a estrela de 5 pontas, a flor de lótus de 5 pétalas, os pentagramas das catedrais góticas. Além de ser o algarismo equidistante, o ponto de equilíbrio entre o 1 e o 9. Na Cabala do Jubilados representa a pessoa certa para as horas incertas. É tudo de bom.
Já o número que registra a frequência tão espaçada desse fenômeno não deixa de vir carregado de simbolismos herméticos: 823. Se somarmos 8+2+3 = 13. O nº da retomada do Tarô. Fazendo a depuração é 1+3 = 4, o signo das potencialidades perfeitas.
Agora, atentem para as datas dos dias que ocorrerão cinco vezes no mês de agosto (Confira nas colunas do calendário). Vamos à depuração das sextas-feiras: 1+8+15+22+29 = 75. 7+5= 12. Que equivale a 3X4. Ou seja, 3 vezes o nº da perfeição pleonástica, o nº da conclusão do ciclo levado a bom termo. A depuração das datas dos sábados: 2+9+16+23+30 = 80. Fazendo a depuração 8+0 = 8. Ou seja, 2X4. 2 vezes o nº das potencialidades totais. Já a depuração das datas dos domingos arremata sem que pairem dúvidas no ar: 3+10+17+24+31 = 85. 8+5 = 13. 1+3 = 4. O número solteiro e absoluto da totalidade celeste e terrena. O número mais auspicioso da simbologia numérica, desde o advento das ideias pitagóricas.
Portanto, aproveitemos os bons fluidos e as premonições alvissareiras do ano que vem. Cada qual com suas pretensões e potencialidades. Será um ano fantástico, com os vaticínios numerológicos apontando para o mês de agosto como apogeu de nossas realizações. Mas como diz o velho mandamento deôntico: façam de sua parte… Se alguma coisa lhes acontecer de errado, será por falta de talento pessoal, por impudência, imperícia ou negligência na condução de seus projetos. E não por carência de conjunções transcendentes nos bastidores astrais.
Um feliz 2014 a todos!
Há quem diga que essa coincidência rara são prenúncios de acontecimentos aziagos: ruínas pessoais, doenças inesperadas, desastres coletivos, revoltas da natureza, fome, guerras, crises econômicas, safras perdidas, mensalões, crimes organizados e toda ordem de bandalheira que podem infelicitar os povos.
No entanto, como nasci em agosto, no dia 13, que são dois parâmetros normalmente indicadores de azar, mas me considero um cara de sorte, vou demonstrar aos leitores da Revista Bula que os sinais do mês de agosto são razões muito mais de regozijos e de renovações de esperanças para o ano que vem do que mesmo de preocupações transcendentais.
Começo pelo dia de meu nascimento, o nº 13. Este número, à primeira vista, pode sinalizar situações de desequilíbrio, de mau agouro. Filipe da Macedônia foi assassinado logo após acrescentar sua estátua às 12 dos deuses superiores. Cristo foi crucificado depois de reunir na Última Ceia com seus 12 apóstolos. O 13º capítulo do Apocalipse é o do Anticristo e da Besta. Mas se examinarmos detidamente, o 12 que representa o ciclo completo, ao desequilibrar-se por receber o nº 1, o marco inicial, abre as possibilidades para um novo ciclo, com as possibilidades de novas ondas de crescimento e melhoria. A morte de Filipe oxigenou o império macedônio. A crucificação de Cristo trouxe a ressurreição com a esperança de salvação eterna às criaturas de Deus. E depois da ação do Anticristo e da Besta, está prometido o quiliasmo — os 1000 anos em que Satanás será amarrado no fundo do poço e haverá paz e harmonia sobre a Terra, quando poderemos tirar proveito de todos os mistérios gozosos.
Ainda o nº 13, quando depurado em sua prova dos noves fora, resulta no nº 4: 1+3 = 4. O nº 4 (resultante do nº 13 já depurado) simboliza o equilíbrio, a perfeição, a totalidade da criação: 4 pontos cardeais, 4 rios do paraíso, 4 fases da lua, 4 estações do ano, 4 elementos da natureza, os 4 setores do universo no cruzamento do meridiano com o paralelo, as 4 letras do nome de Deus, ou do nome de Adão (primeiro homem), os 4 evangelistas, as 4 patas do jumento que levou Jesus ao Egito em fuga de Herodes, os 4 cabeludos de Liverpool, os 4 anos de mandato de presidente e assim por diante.
O mês de agosto, representado pelo nº 8, é o dobro de 4. Ou seja, ao contrário do que o senso popular presume, que agosto é mês de desgosto, é na verdade um momento duplamente predisposto para o acontecimento de fatos auspiciosos, de conspirações prodigiosamente a favor. Com base nesta rápida demonstração, posso concluir que ter nascido no dia 13 de 8 é um sinal de ótimos augúrios. E, pensando bem, minha vida tem sido realmente uma prova dessa conjunção bem sucedida e venturosa.
Passemos então à conjunção de fatores que ocorrerão no próximo mês de agosto: 5 sextas, 5 sábados e 5 domingos: o tal fenômeno que só acontece a cada 823 anos. Para Pitágoras e seus epígonos, o 5 é um nº de bons augúrios, o casamento do céu (3) e a terra (2), os 5 continentes, os 5 oceanos, os 5 sentidos plenos, a estrela de 5 pontas, a flor de lótus de 5 pétalas, os pentagramas das catedrais góticas. Além de ser o algarismo equidistante, o ponto de equilíbrio entre o 1 e o 9. Na Cabala do Jubilados representa a pessoa certa para as horas incertas. É tudo de bom.
Já o número que registra a frequência tão espaçada desse fenômeno não deixa de vir carregado de simbolismos herméticos: 823. Se somarmos 8+2+3 = 13. O nº da retomada do Tarô. Fazendo a depuração é 1+3 = 4, o signo das potencialidades perfeitas.
Agora, atentem para as datas dos dias que ocorrerão cinco vezes no mês de agosto (Confira nas colunas do calendário). Vamos à depuração das sextas-feiras: 1+8+15+22+29 = 75. 7+5= 12. Que equivale a 3X4. Ou seja, 3 vezes o nº da perfeição pleonástica, o nº da conclusão do ciclo levado a bom termo. A depuração das datas dos sábados: 2+9+16+23+30 = 80. Fazendo a depuração 8+0 = 8. Ou seja, 2X4. 2 vezes o nº das potencialidades totais. Já a depuração das datas dos domingos arremata sem que pairem dúvidas no ar: 3+10+17+24+31 = 85. 8+5 = 13. 1+3 = 4. O número solteiro e absoluto da totalidade celeste e terrena. O número mais auspicioso da simbologia numérica, desde o advento das ideias pitagóricas.
Portanto, aproveitemos os bons fluidos e as premonições alvissareiras do ano que vem. Cada qual com suas pretensões e potencialidades. Será um ano fantástico, com os vaticínios numerológicos apontando para o mês de agosto como apogeu de nossas realizações. Mas como diz o velho mandamento deôntico: façam de sua parte… Se alguma coisa lhes acontecer de errado, será por falta de talento pessoal, por impudência, imperícia ou negligência na condução de seus projetos. E não por carência de conjunções transcendentes nos bastidores astrais.
Um feliz 2014 a todos!
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