As Três Graças são uma das mais famosas composições plásticas da Grécia antiga, a qual tem vindo a ser reproduzida e recriada por múltiplos artistas ao longo dos séculos, desde a antiguidade clássica até aos nossos dias, sobretudo durante o Império Romano, a época do Renascimento (séculos XV e XVI) e a do Neoclassicismo (séculos XVIII e XIX). Na arte contemporânea, voltamos a encontrar As Três Graças em diversas obras de vários artistas, por vezes num contexto iconoclasta e de subversão do conceito original.
Na mitologia grega, as Graças ou Cárites são as deusas do encantamento, da beleza. Ao que parece, seu culto se iniciou na Beócia, onde eram consideradas deusas da vegetação.
O nome de cada uma delas varia nas diferentes lendas. Na Ilíada de Homero aparece uma só Cárite, esposa do deus Hefesto. Apesar das variações regionais, o trio mais frequente é:
1. Aglaia - a claridade;
2. Tália - a que faz brotar flores;
3. Eufrosina - o sentido da alegria.
Embora pouco relevantes na mitologia greco-romana, a partir do Renascimento as Graças se tornaram símbolo da idílica harmonia do mundo clássico. Nas primeiras representações plásticas, elas apareciam vestidas. Mais tarde, contudo, foram representadas como jovens desnudas, de mãos dadas. Esse modelo, do qual se conserva um grupo escultórico da época helenística, foi o que se transferiu ao Renascimento e originou quadros célebres como A primavera, de Botticelli (1445-1510), e As três Graças, de Rubens (1577-1640).
Na mitologia grega, as Graças ou Cárites são as deusas do encantamento, da beleza. Ao que parece, seu culto se iniciou na Beócia, onde eram consideradas deusas da vegetação.
O nome de cada uma delas varia nas diferentes lendas. Na Ilíada de Homero aparece uma só Cárite, esposa do deus Hefesto. Apesar das variações regionais, o trio mais frequente é:
1. Aglaia - a claridade;
2. Tália - a que faz brotar flores;
3. Eufrosina - o sentido da alegria.
Embora pouco relevantes na mitologia greco-romana, a partir do Renascimento as Graças se tornaram símbolo da idílica harmonia do mundo clássico. Nas primeiras representações plásticas, elas apareciam vestidas. Mais tarde, contudo, foram representadas como jovens desnudas, de mãos dadas. Esse modelo, do qual se conserva um grupo escultórico da época helenística, foi o que se transferiu ao Renascimento e originou quadros célebres como A primavera, de Botticelli (1445-1510), e As três Graças, de Rubens (1577-1640).
Lucas Cranach - As três Graças
Yvonne Jeanette Karlsen -
As três graças
Primavera - Boticelli
Peter Rubens – As três graças
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