Ícone de bronze representando
Helena e Constantino.
Helena e Constantino.
Flávia Júlia Helena, também conhecida como Santa Helena ou Helena de Constantinopla (250-330), foi a mãe do imperador romano Constantino o Grande. De acordo com a tradição cristã, teria sido ela quem descobriu o local de crucificação de Jesus Cristo, tendo sido lá erguida a Basílica do Santo Sepulcro.
Quando Constantino se tornou imperador em 306, Helena adquiriu poder, tendo financiado a construção da nova capital do império, Constantinopla. Em 324 recebeu o título de Augusta, junto com a sua nora, Flavia Maxima Fausta.
Helena converteu-se ao cristianismo e algumas tradições fazem dela responsável pela conversão do filho, que em 313 tinha mandado publicar o Édito de Milão através do qual se passava a tolerar o cristianismo. Helena já perto de oitenta anos, fez uma peregrinação à Palestina. Lá dedicou-se a identificar os alegados locais onde se teria passado episódios da vida de Jesus Cristo. Ordenou a construção de igrejas, como a da Natividade em Belém e o Santo Sepulcro em Jerusalém. Helena faleceu em 327 ou 328, pouco tempo depois de ter regressado da peregrinação. Os seus restos mortais foram transportados para Roma, onde se vê ainda agora no Vaticano o sarcófago de pórfiro que os inclui.
Em 337 foi anunciado que a cruz onde Cristo foi crucificado teria sido descoberta no Gólgota, tendo Helena sido identificada pela tradição com esta descoberta em finais do século IV.
Quando Constantino se tornou imperador em 306, Helena adquiriu poder, tendo financiado a construção da nova capital do império, Constantinopla. Em 324 recebeu o título de Augusta, junto com a sua nora, Flavia Maxima Fausta.
Helena converteu-se ao cristianismo e algumas tradições fazem dela responsável pela conversão do filho, que em 313 tinha mandado publicar o Édito de Milão através do qual se passava a tolerar o cristianismo. Helena já perto de oitenta anos, fez uma peregrinação à Palestina. Lá dedicou-se a identificar os alegados locais onde se teria passado episódios da vida de Jesus Cristo. Ordenou a construção de igrejas, como a da Natividade em Belém e o Santo Sepulcro em Jerusalém. Helena faleceu em 327 ou 328, pouco tempo depois de ter regressado da peregrinação. Os seus restos mortais foram transportados para Roma, onde se vê ainda agora no Vaticano o sarcófago de pórfiro que os inclui.
Em 337 foi anunciado que a cruz onde Cristo foi crucificado teria sido descoberta no Gólgota, tendo Helena sido identificada pela tradição com esta descoberta em finais do século IV.
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