Cultivo uma rosa branca,
em julho como em janeiro,
para o amigo verdadeiro
que me estende sua mão franca.
E para o mau que me arranca
o coração com que vivo,
cardo ou urtiga não cultivo:
cultivo uma rosa branca.
José Marti (1853-1895)
em julho como em janeiro,
para o amigo verdadeiro
que me estende sua mão franca.
E para o mau que me arranca
o coração com que vivo,
cardo ou urtiga não cultivo:
cultivo uma rosa branca.
José Marti (1853-1895)
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