Sítio onde Tom Jobim compôs Águas de Março some na lama.
À beira do Rio Preto, no sítio Poço Fundo, onde passava férias sozinho, Tom Jobim fazia tudo virar música. Era a lama, o sapo, a rã, o caco de vidro, a luz da manhã e até um carro enguiçado do amigo João Gilberto, que visitava a toca do maestro em busca de arranjos para suas canções. Águas de Março foi o que de mais impressionante Jobim anotou ali na casinha, depois de uma temporada de verão com muita água caindo do céu na tranquila São José do Vale Rio Preto, a 40 minutos de Petrópolis, Rio.
Desde as 8 horas da manhã de quarta-feira, a casa em que Jobim criou também Dindi e Matita Perê, segundo seu filho Paulo Jobim, não existe mais. O teto desabou, as paredes ruíram, muitas árvores se foram. O refúgio de Jobim desapareceu em duas horas. Ali perto, no mesmo sítio, estava seu neto Daniel com a família. Ninguém ficou ferido.
Fonte: jornal Estado de SP
Desde as 8 horas da manhã de quarta-feira, a casa em que Jobim criou também Dindi e Matita Perê, segundo seu filho Paulo Jobim, não existe mais. O teto desabou, as paredes ruíram, muitas árvores se foram. O refúgio de Jobim desapareceu em duas horas. Ali perto, no mesmo sítio, estava seu neto Daniel com a família. Ninguém ficou ferido.
Fonte: jornal Estado de SP
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