Candido Portinari (Brodosqui, 29 de dezembro de 1903 — Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1962). Pintor expressionista, poeta, político e desenhista.
Nasce numa fazenda de café, em Brodosqui, no interior do Estado de São Paulo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebe apenas a instrução primária e desde criança manifesta sua vocação artística.
Antes mesmo de terminar o 1º grau integrou um grupo de pintores que chegava a Brodosqui para decorar a Igreja.
Aos quinze anos de idade vai para o Rio de Janeiro, em busca de um aprendizado mais sistemático em pintura, matriculando-se na Escola Nacional de Belas-Artes, tornando-se mais tarde, o maior pintor brasileiro.
Nasce numa fazenda de café, em Brodosqui, no interior do Estado de São Paulo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebe apenas a instrução primária e desde criança manifesta sua vocação artística.
Antes mesmo de terminar o 1º grau integrou um grupo de pintores que chegava a Brodosqui para decorar a Igreja.
Aos quinze anos de idade vai para o Rio de Janeiro, em busca de um aprendizado mais sistemático em pintura, matriculando-se na Escola Nacional de Belas-Artes, tornando-se mais tarde, o maior pintor brasileiro.
Meninos brincando - Portinari
A paisagem onde a gente brincou pela primeira vez
não sai mais da gente.
Candido Portinari (1903-1962)
não sai mais da gente.
Candido Portinari (1903-1962)
Café - Portinari
Vim da terra vermelha e do cafezal.
As almas penadas, os brejos e as matas virgens
Acompanham-me como o espantalho,
Que é o meu autorretrato.
Todas as coisas frágeis e pobres
Se parecem comigo.
Candido Portinari (1903-1962)
As almas penadas, os brejos e as matas virgens
Acompanham-me como o espantalho,
Que é o meu autorretrato.
Todas as coisas frágeis e pobres
Se parecem comigo.
Candido Portinari (1903-1962)
1ª Missa
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