Ana Maria Dias
Espero calmamente
- nas horas bonitas de abril -
o refrigério outonal
o vento na face
corada a boca
a alma luz.
Toda vez que ele chega na janela
meu corpo sabe…
é hora de cantar
dançar
inteira-vermelha
no eterno-presente do seu riso.
Anne Guimarães
- nas horas bonitas de abril -
o refrigério outonal
o vento na face
corada a boca
a alma luz.
Toda vez que ele chega na janela
meu corpo sabe…
é hora de cantar
dançar
inteira-vermelha
no eterno-presente do seu riso.
Anne Guimarães
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