Raffaello Sanzio - "Detalhe" Escola de Atenas
“A vida é como uma sala de espetáculos; entra-se, vê-se e sai-se”.
Pitágoras (571 a.C. - 531 a.C)
Pitágoras (571 a.C. - 531 a.C)
Pitágoras viveu até seus 28 anos na Grécia antiga, foi exilado por questões políticas que o acusavam de fortalecer ideias irracionais e, assim, depois de exilado, teve que percorrer por lugares hoje conhecidos como Oriente e Europa.
Aos 40 anos de idade, retornou à Grécia e pôde, sob um regime político mais avançado e mais receptivo, propagar seus conhecimentos e, ao mesmo tempo, recebeu um convite para assumir um cargo de confiança e de poder como reconhecimento de alguns dos seus grandes feitos.
Mas, à medida que seus conhecimentos esotéricos e filosóficos foram lhe conferindo prestígio diante da sociedade, uma parte dominante do poder político, começou a se rebelar contra Pitágoras, tratando-o como um homem perigoso e colocando a população contra ele.
Usando sua sabedoria e iluminação, Pitágoras decidiu abandonar a política e inaugurar a Escola Pitagórica em um grandioso e belíssimo castelo construído em um terreno que recebera como presente de um rei.
Nesse castelo, alguns discípulos foram iniciados dentro dos conhecimentos de Pitágoras e selecionados por ele, passando por testes e provas, tanto de resistência física como de autocontrole e inteligência.
Esses iniciados eram uma pequena parcela da população e, em decorrência das enormes exigências impostas pela Escola Pitagórica, grandes discípulos se tornaram verdadeiros mestres. Um grande exemplo disso foi Aristóteles. Mas, com o decorrer dos anos, uma revolta política foi tomando força, junto à população, quanto aos conhecimentos de Pitágoras e, num ato de guerrilha, um grande número de pessoas invadiu a Escola Pitagórica e ateou fogo por todo o castelo.
Em um ato de amor e fé aos seus conhecimentos, Pitágoras se recusou a abandonar seu templo e, em meio às chamas, foi queimado junto aos seus escritos sagrados.
Aos 40 anos de idade, retornou à Grécia e pôde, sob um regime político mais avançado e mais receptivo, propagar seus conhecimentos e, ao mesmo tempo, recebeu um convite para assumir um cargo de confiança e de poder como reconhecimento de alguns dos seus grandes feitos.
Mas, à medida que seus conhecimentos esotéricos e filosóficos foram lhe conferindo prestígio diante da sociedade, uma parte dominante do poder político, começou a se rebelar contra Pitágoras, tratando-o como um homem perigoso e colocando a população contra ele.
Usando sua sabedoria e iluminação, Pitágoras decidiu abandonar a política e inaugurar a Escola Pitagórica em um grandioso e belíssimo castelo construído em um terreno que recebera como presente de um rei.
Nesse castelo, alguns discípulos foram iniciados dentro dos conhecimentos de Pitágoras e selecionados por ele, passando por testes e provas, tanto de resistência física como de autocontrole e inteligência.
Esses iniciados eram uma pequena parcela da população e, em decorrência das enormes exigências impostas pela Escola Pitagórica, grandes discípulos se tornaram verdadeiros mestres. Um grande exemplo disso foi Aristóteles. Mas, com o decorrer dos anos, uma revolta política foi tomando força, junto à população, quanto aos conhecimentos de Pitágoras e, num ato de guerrilha, um grande número de pessoas invadiu a Escola Pitagórica e ateou fogo por todo o castelo.
Em um ato de amor e fé aos seus conhecimentos, Pitágoras se recusou a abandonar seu templo e, em meio às chamas, foi queimado junto aos seus escritos sagrados.
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