Ai, palavras, ai, palavras,
que estranha potência a vossa!
Ai, palavras, ai, palavras,
sois de vento, ides no vento,
no vento que não retorna,
e, em tão rápida existência,
tudo se forma e transforma!
C ecília Meireles (1901-1964)
que estranha potência a vossa!
Ai, palavras, ai, palavras,
sois de vento, ides no vento,
no vento que não retorna,
e, em tão rápida existência,
tudo se forma e transforma!
C ecília Meireles (1901-1964)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIfUvhl2hqjsf8D9LVh8u3Vl58cIC24wpf9CyHC8GRBGNJBVThHVJoSTMYZL87no5tZHikthbEl4_E8yAfWgBNpXY7AHMCijuLfyO-ICoqb_1CsQnvzygQPrM0PxsoSk2wBkN4ataKpC7T/s400/1163738j630b6rpoj.png)
Nenhum comentário:
Postar um comentário